Opa! Tudo bom?
Umas das coisas que eu sempre achei demais nos super-heróis
são as suas relações com o próprio passado e suas origens. Pensando nisso, o
americano Khoa Ho criou uma série de desenhos que mostra os heróis contrastando
com uma característica marcante de seus passados. O resultado é ótimo.
Bruce Wayne, o Batman ♥
Peter Parker, o Homem-Aranha
Jay Garrick, o Flash
Tony Stark, o Homem de Ferro
Clark Kent, o Superman
Logan Howlett, o Wolverine
Confira outros trabalhos dele aqui. São igualmente
originais, destaco a série Toy Story ^^.
Formô!
Alô! Tudo bem?
Andy Prokh é um russo que juntou dois de seus amores com
muita criatividade: fotografia e família. Sua filha Catherine e o gato Lilu
rendem fotos simples e cativantes. O resultado ficou simples e lindo, além
disso, o preto e branco dá um toque especial nesta amizade:
Confira outros trabalhos e mais fotos deste no Facebook doAndy.
E não esqueça da nossa promoção :D
Formô!
Alô! Tudo bem?
Hoje, dia 9 de junho, o Johnny Depp faz 50 anos. Nada mais
justo do que um post homenageando o meu ator preferido. Foi bem difícil
escolher este top, mas o fiz baseado na melhor atuação dele mesmo, ignorando
qual o melhor “filme em si”. É a minha opinião, é claro. Geralmente faço “Top
5”, mas hoje fiz “Top 10” porque ah, o Johnny merece :)
10 – Mort Rainey em A Janela Secreta (2004)
Mort é escritor, deprimido e neurótico. Uma original criação
de Stephen King muito bem trabalhada. Tem cenas nesse filme que eu sei de cor
até os diálogos hahaha
9 – Edward em Edward Mãos de Tesoura (1990)
Primeira parceria (e pra mim a melhor) de Johnny e Tim
Burton. Precisa falar alguma coisa do Edward? ♥
8 – Ichabod
Crane em A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça (1999)
Ta aí um
personagem que não teria a menor graça se feito por outro ator. Ichabod é um
investigador bonzão encarregado de resolver uma série de assassinatos sinistros
em uma pequena cidade, mas ao mesmo tempo é cômico, caricato e cheio de
chiliques. Demais!
7 – Sweeney Todd em Sweeney Todd (2007)
O barbeiro demoníaco
e vingativo retratado de forma poética e musical. Perfeito. Vou contar um
segredinho pra vocês: já faz um ano que eu tenho uma mecha pintada de branco
por dentro do cabelo preto. É inspirada no Sweeney haha). Curtam “My Friends”,
que pra mim é a e melhor do filme, pra quem viu e quem não viu.
6 – Gilbert
Grape em Gilbert Grape, o Aprendiz de Sonhador (1993)
Gilbert é o
chefe de uma família problemática (o irmão, vivido por Leonardo DiCaprio, tem
problemas mentais, a mãe é obesa e não sai de casa, a irmã é imatura, etc). É
um filme lindo e emocionante. Sofro e amo demais esse personagem.
5 – Willy
Wonka em A Fantástica Fábrica de Chocolates (2005)
Muita gente
reclamou do excesso de tiques do Willy comparados ao da versão anterior, mas
depois de ler o livro discordei ainda mais disto. Johnny deu uma cara muito
mais viva e cômica a um personagem que é, naturalmente, cômico. Épico. Até hoje
quando como barras de cereal me lembro que elas são feitas das lasquinhas do
apontador hahaha (Certa vez uma professora olhou pra minha camiseta do Willy
Wonka e perguntou onde “eu comprei uma camiseta tão legal da Rita Lee”. Durmam
com essa...)
4- George Jung
em Profissão de Risco (2001)
Ambientado
nos anos 70, George é um traficante de cocaína entre o México e os EUA que
troca a família e mais um pouco pelo glamour e o dinheiro que o mercado negro
traz. É um filme forte e cheio de reviravoltas. Um dos meus preferidos e é
baseado em fatos reais. Impossível não se revoltar, amar e se emocionar com
Johnny neste papel.
3 – Agente
Sands em Era Uma Vez no México (2003).
Esse filme
é todo uma viagem. Sério. Johnny faz um agente da CIA corrupto, espertalhão,
irônico e de uma conduta própria e duvidosa. Acaba traído, mal-pago e sem os
olhos (?). Meu sonho é fazer um cosplay dele, com direito à tinta vermelha na
cara e tudo. “Are you a mexican or a mexican’t?”.
2 – J.M.
Barrie em Em Busca da Terra do Nunca (2004)
Com certeza
um dos “Top 3” dos meus filmes preferidos da vida. JM é o criador da obra Peter
Pan, inspirada em uma simples família que ele acaba conhecendo e ajudando.
Emocionante, lindo, fantástico. Choro se me lembrar da cena deste GIF :(
1 – John
Willmot em O Libertino (2004)
Como eu
disse, o meu primeiro lugar vai para a melhor atuação e não para o melhor
filme. Não que O Libertino não seja um filme muito bom, mas quem viu sabe que é
uma obra polêmica e controversa, que revolta, zomba e emociona ao mesmo tempo.
A atuação do Johnny está absurda. Digna de Oscar, Globo de Ouro, estátua, etc.
Não levou nada, é claro, até porque muita gente sequer conhece o filme. Uma
pena, mesmo. Encerro a lista e o post com o epílogo do filme. Onde estão meus
lenços?
Formô!
Bônus –
Menção honrosa: Capitão Jack Sparrow em Piratas do Caribe – A Maldição do
Pérola Negra (2003)
Como não
falar e amar? O personagem que mais rendeu fama e talvez fortuna ao Johnny. Sem
ele eu não seria “Dud’s Sparrow” (desde 2003, até hoje em diante, todas as
minhas redes sociais são “dudsparrow” haha), não falaria “ohhhh”, não me encantaria
por piratas e nem teria assistido a este fantástico filme mais de 40 vezes
(sério). Por mim o filme seria só este, sem as continuações pastelonas. Enfim, “obrigada
Jack”, e desta vez falo do pirata, não do macaco ;)
Alô! Tudo bom?
Waiting for Forever, de James Keach, 95 minutos, 2011
Sinopse: Emma (Rachel Bilson) e Will (Tom Sturridge) eram melhores amigos na infância até que ele se muda e os dois acabam perdendo o contato. Porém, Will tem Emma como a pessoa mais importante de sua vida e a segue por todos os lugares em que ela viaja, em segredo. Sendo assim, ele não tem nem casa nem trabalho fixos, e vive de malabarismos artísticos pelos lugares onde ela anda. Quando o pai de Emma fica doente, ela volta para sua cidade natal deixando pra trás a vida amorosa e profissional complicadas, e é lá que os dois acabam se encontrando oficialmente.
Hmm. Eu nunca tinha ouvido falar nesse filme. Acabei assistindo no Netflix por me parecer mais uma comédia romântica felizinha (que eu adoro). Não achei muito. O romance dos dois só existe na cabeça do Will, que por mais que seja um menino fofo e inocente, é até estranho que ele não faça mais nada da vida a não ser viver atrás de Emma a ponto dos parentes dele terem que praticamente obrigá-lo a ir falar com ela. Tudo bem que a intenção dele é boa e ele não é um psicopata, mas quem gostaria de ter um admirador secreto a seguindo por todos os lugares? (Esqueçam que o Tom é bonito haha). Apesar disto, Will é encantador e até se torce pra que ele se apaixone por outra (porque sei lá, achei a Emma muito sem ação em vários momentos, principalmente nas cenas com o ex/atual namorado tenso). Como eu li em outra resenha, Will chega a ser um Peter Pan “piorado”, que se recusa a sair da infância e seguir em diante na vida. Até mesmo a cena do reencontro deles, que foi onde eu estava esperando acontecer alguma conexão romântica e emocionante entre os dois, foi um tanto “chocha”. Foi mais pra “ah, olha aqui por acaso encontrei um menino com quem eu brincava na infância. Ok”. E só. Além do lance do “casal”, existem umas outras histórias no filme tais como o irmão de Will, os amigos que ele faz na estrada, o ex/atual namorado de Emma e suas confusões, a doença do pai dela, entre outros. Alguns deixam o filme melhor, outros só o deixam confuso.
Não querendo ser chata, mas acho que Esperar para Sempre ficou devendo várias coisas: um enredo mais desenvolvido, umas explicações aqui e ali e talvez até mais romance. Fofinho, mas Sessão da tarde feelings. Que pena.
Formô!
Alô!
The Breakfast Club, de John Hughes, 93 minutos, de 1985
Cinco estudantes fazem pequenos “aprontes” e são obrigados a
passar o sábado inteiro de castigo na escola escrevendo uma redação sobre eles
mesmos. Aos poucos eles começam a perceber que apesar de muito diferentes,
todos tem algo pra contar e suas próprias semelhanças.
Apesar de parecer um pouco clichê no começo pelo enredo e
pelas características iniciais dos personagens (um nerd, um atleta, um
baderneiro, uma patricinha e uma “moça estranha”), O Clube dos Cinco surpreende,
pois apesar de ser um filme antigo, encaixa-se perfeitamente na realidade atual
(me lembrou até o livro Admirável Mundo Novo neste quesito “realidade
independente da época”). É interessante
como as características iniciais dos personagens ficam sendo apenas iniciais
mesmo, pois ao abordarem assuntos como conflitos familiares, sexualidade e
problemas existenciais, percebemos a real personalidade deles e como, muitas
vezes, se assemelha com a nossa. É um filme bem divertido que nos deixa
pensando depois em vários aspectos, principalmente a respeito de “aceitação em
grupos” e preconceitos. Além disso, a
trilha sonora é ótima.
Abaixo uma das melhores cenas, vale a pena rever pra quem já
assistiu ao filme:
E o trailler pra quem ficou curioso:
Formô!
Opa! Tudo bom?
O ilustrador alemão Ryodita transforma heróis e vilões
famosos em desenhos fofinhos, mas com muita personalidade. O resultado ficou
ótimo.
Loki (Os Vingadores/Thor)
Homem-Sereia e Mexilhãozinho (Bob Esponja) hahahaha :D