Opa! Se você vai a shows ou festivais em 2025, é fundamental entender como funciona a meia-entrada. Muita gente ainda tem dúvidas sobre o assunto ou segue informações desatualizadas. Por isso, publiquei um vídeo novo no canal explicando tudo com base nas leis mais recentes.

Neste post, você encontra um resumo completo.

O que é a meia-entrada?

A meia-entrada é um direito previsto pela Lei Federal 12.933/2013 e regulamentado pelo Decreto 8.537/2015. Ela garante que 40% dos ingressos para eventos culturais (como shows, festivais, cinema, teatro e esportes) sejam vendidos com 50% de desconto.

Esses 40% correspondem a um bloco único de ingressos. Ou seja, não há divisão por categoria (estudantes, idosos, etc.). Se essa cota se esgotar, mesmo que a pessoa tenha direito à meia, pode não conseguir o ingresso com desconto.

Quem tem direito à meia-entrada?

Segundo a lei federal, têm direito:

• Estudantes do ensino fundamental, médio, superior, pós-graduação e EAD
• Idosos com 60 anos ou mais
• Pessoas com deficiência (PCDs) e, em alguns casos, um acompanhante
• Jovens de baixa renda inscritos no CadÚnico

Importante: o que vale é a legislação do estado onde o evento acontece, não onde você mora. Confirme sempre com a produtora do evento.

Como comprovar o direito à meia-entrada?

Estudantes: É necessário apresentar a carteirinha com QR Code e layout padronizado, conforme exigência nacional. Pode ser emitida pela FESN ou DNE. Boletos e carteirinhas da faculdade não são válidos. É possível usar o comprovante provisório enquanto a oficial não chega.

Jovens de baixa renda: Apresentam o Cartão do CadÚnico.

Idosos: Basta apresentar um documento com foto que comprove a idade.

Quando o comprovante pode ser exigido?

Legalmente, o documento que comprova o direito à meia-entrada pode ser solicitado:

• Na hora da compra
• Na retirada do ingresso (quando não for digital)
• Na entrada do evento

Na prática, cada produtora adota um procedimento. Alguns sites exigem o número do documento no momento da compra; outros não pedem nada. Em eventos presenciais, o comprovante pode ou não ser solicitado. Esteja sempre preparado para evitar surpresas desagradáveis.

E o ingresso solidário?

O ingresso solidário oferece um desconto (geralmente entre 30% e 50%) mediante a doação de um item, como 1 kg de alimento ou um agasalho. Não é necessário comprovar nenhum direito legal, apenas entregar a doação no dia do evento.

É uma alternativa interessante para quem não se enquadra em nenhuma das categorias da meia-entrada.

Meia-entrada para idosos é diferente

A meia-entrada para pessoas com 60 anos ou mais é garantida pelo Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003), e não pela Lei da Meia-Entrada.

Por isso: Ela não entra na cota de 40% reservada pela Lei 12.933

O idoso tem direito ao desconto em qualquer ingresso disponível, mesmo que a cota de meias tenha se esgotado

Para entender todos esses pontos com mais detalhes, assista ao vídeo completo que postei no canal. Lá explico tudo com exemplos práticos e respondo dúvidas comuns:

 "Discover" é uma coluna mensal (ou até mais frequente) dedicada a apresentar as novidades do mundo da música, tanto nacional quanto internacional. Aqui, o foco é destacar bandas e artistas promissores. A cada edição, selecionamos discos e singles de talentos ainda pouco conhecidos, mas que definitivamente merecem sua atenção.

1. Bruklin aposta na emoção com a delicada e acústica “Good Cry” 

A artista nova-iorquina Bruklin mostra um lado mais íntimo e sensível com o lançamento de “Good Cry (Acoustic)”, faixa que destaca sua habilidade vocal e conexão emocional com o ouvinte. Com arranjos simples, centrados em um instrumental acústico, a canção entrega exatamente o que propõe: uma atmosfera delicada, sincera e envolvente, sem exageros nem excessos.

A produção é minimalista, mas eficaz, colocando os vocais em primeiro plano e reforçando a honestidade da composição. Veja mais sobre o trabalho de Bruklin nas redes sociais.

 2. Nova faixa da FUZZRD une riffs intensos e mensagem positiva

A banda de Minneapolis FUZZRD retorna com "Lucky", faixa pesada e envolvente que mistura riffs marcantes e uma letra que fala sobre dias difíceis. Com uma energia intensa e refrão poderoso, a música mostra que é possível transformar frustração em força, sem soar forçado ou clichê. O resultado é um rock moderno, cheio de atitude e bem produzido. Acompanhando o lançamento, o lyric video apresenta uma estética interessante, ainda que a presença da Inteligência Artificial torne tudo um pouco “perfeito demais”. Mesmo assim, a proposta da faixa fica clara: música feita com alma, energia e sinceridade. Veja também nas redes sociais. 

3. The Rockin’ Krolik emociona com a delicada e poderosa “Say It”

A faixa “Say It”, do cantor e compositor The Rockin’ Krolik, é um convite sincero à vulnerabilidade. Com uma sonoridade acústica envolvente e vocais marcantes, a música mergulha nas dores silenciosas de palavras não ditas e sentimentos não expressos. O arranjo é bem construído, com acordes delicados e um refrão forte que prende o ouvinte, criando uma atmosfera emocional sem ser exagerada. Elementos de fundo foram usados com precisão, adicionando profundidade à composição sem tirar sua essência intimista.

Inspirado por nomes como Alanis Morissette, Tracy Chapman e Pearl Jam, o artista francês radicado no Canadá entrega aqui uma de suas canções mais emocionantes, equilibrando letra impactante, melodia fluida e autenticidade vocal. “Say It” é um lembrete poderoso sobre a importância de dizer o que sentimos antes que seja tarde — uma faixa que toca fundo e deixa marcas. Acompanhe The Rockin’ Krolik nas redes sociais para descobrir mais sobre seu trabalho autoral.

 4. Bells and Ravens lança “Pick Your Battles” com peso, melodia e reflexão

O projeto de rock Bells and Ravens, liderado pelo guitarrista e vocalista alemão Matthias Fritz, apresenta “Pick Your Battles”, seu novo single que une força sonora e maturidade emocional. Com uma introdução impactante, riffs poderosos e um refrão marcante, a faixa prende o ouvinte logo nos primeiros segundos. A voz grave de Fritz se encaixa perfeitamente à instrumentação intensa, criando um equilíbrio entre peso e melodia que remete a influências como Iron Maiden, Alter Bridge e Guns N’ Roses. A canção carrega uma mensagem relevante sobre comunicação e discernimento - saber quando vale a pena lutar e quando é melhor recuar. A produção é bem construída, com camadas que mantêm a dinâmica do início ao fim, sem perder a energia. Acompanhe o artista nas redes sociais e fique por dentro das próximas novidades.

5. Aethoria avança com força em “Bring Me Home”, seu segundo single 

 Após uma estreia de destaque com “Tamed”, a banda britânica Aethoria dá sequência à sua trajetória com “Bring Me Home”, uma faixa intensa e empolgante que consolida sua identidade sonora. Com riffs marcantes logo na introdução e uma produção bem acabada, a música equilibra peso e melodia de forma inteligente. Os vocais femininos se destacam de maneira especial, potentes, afinados e com personalidade. O clipe que acompanha o lançamento reforça esse tom humano e direto, aproximando o público da banda. “Bring Me Home” é mais um passo firme de uma banda que mostra, desde já, seu potencial para crescer e marcar presença na cena. Acompanhe Aethoria nas redes sociais para os próximos lançamentos.

Opa! Depois de assistir a três shows nos Estados Unidos, percebi que a experiência pode ser bem diferente daquela que estamos acostumados por aqui. Embora cada evento tenha suas particularidades, algumas situações se repetiram e me chamaram a atenção - desde a compra do ingresso até o comportamento do público.

Um dos pontos mais curiosos é a dinâmica de venda e revenda de ingressos, que nos EUA envolve sorteios, plataformas como a Ticketmaster com revenda automatizada, e até regras que dificultam a compra de apenas um ingresso. Cambistas, por lá, operam de forma quase legalizada em sites como o Gametime, e a transferência de entradas pode ter regras bem específicas, dependendo do artista ou do local. Veja essa e outras diferenças abaixo:

Opa! A banda de alternative/indie Lucio Grande apresenta “Poor Boy”, seu primeiro single oficial, trazendo uma estreia marcada por profundidade e identidade sonora. Com uma atmosfera sombria e misteriosa, a faixa combina vocais densos e expressivos, riffs marcantes e uma produção que valoriza o clima emocional e introspectivo da composição. A letra, envolta em melancolia, revela um olhar sensível sobre as fragilidades humanas, sem perder o impacto melódico que mantém o ouvinte imerso do início ao fim. Ouça abaixo:

Produzida sem o uso de inteligência artificial, a música transmite uma atmosfera envolvente e orgânica, com melodias bem construídas, efeitos sonoros sutis e vocais carregados de emoção. A letra, intensa e sensível, nos conecta com essa busca interior por algo mais selvagem e verdadeiro — longe das pressões artificiais da vida atual. "Wild Like the Wind" já está disponível nas plataformas de música e também conta com um videoclipe que aprofunda ainda mais a proposta estética e emocional do lançamento. Uma obra autoral sincera, que merece ser ouvida com atenção. Veja também Lua nas redes sociais.

"Discover" é uma coluna mensal (ou até mais frequente) dedicada a apresentar as novidades do mundo da música, tanto nacional quanto internacional. Aqui, o foco é destacar bandas e artistas promissores. A cada edição, selecionamos discos e singles de talentos ainda pouco conhecidos, mas que definitivamente merecem sua atenção.

1. Ryder lança “Queen Viper’s Kiss” com intensidade e energia explosiva

A banda nova-iorquina Ryder apresentou “Queen Viper’s Kiss” antecipando o lançamento do álbum Menagerie em 31 de janeiro de 2025. A faixa traz riffs marcantes, vocais intensos e energia pulsante, sendo descrita pela banda como "uma história venenosa de traição e sobrevivência", envolvendo resiliência e força em meio ao caos. Com um refrão cativante e harmonia bem trabalhada, a música é uma experiência sólida e memorável. Acompanhe Ryder nas redes sociais.

 2. Sara Diana surpreende com sua versatilidade em “Can’t Be Fazed”

A talentosa Sara Diana retorna com“Can’t Be Fazed”, uma faixa que destaca sua incrível versatilidade vocal e artística. Conhecida por explorar temas melancólicos, a artista ousa sair de sua zona de conforto ao trazer uma sonoridade mais confiante e resiliente, marcando uma nova fase em sua trajetória. A combinação de acordes de abertura marcantes e batidas de fundo bem elaboradas dá o tom da música, que se conecta com seus ouvintes por meio de letras sensíveis e bem construídas. Acompanhe Sara Diana nas redes sociais e confira essa evolução de perto.

3. Angelone apresenta atmosfera sombria e cativante em "Binario"

O cantor e compositor colombiano Angelone combina letras íntimas e honestas com uma voz profunda em "Binario". A faixa apresenta uma atmosfera sombria e misteriosa, que cativa pela sua autenticidade e pelo charme único dos vocais em espanhol. Com influências que vão do rock às baladas românticas, Angelone traz um toque pessoal à sua música. Embora "Binario" mantenha um padrão melódico uniforme, o que pode torná-la previsível em alguns momentos, a adição de variações na melodia ou pequenas pausas poderia destacar ainda mais o talento evidente do artista. Confira Angelone nas redes sociais.

4. Haast Hunter impressiona com a intensa “Trial Unknown”

 Haast Hunter apresenta “Trial Unknown”, uma faixa que combina intensidade e identidade única. Com uma atmosfera misteriosa que captura o ouvinte do início ao fim, a música explora uma jornada de libertação emocional, trazendo letras impactantes que falam sobre superar relacionamentos tóxicos e resgatar a força interior. O refrão marcante e o forte sotaque nos vocais conferem personalidade à faixa, enquanto a energia do baixo e a bateria se unem em uma harmonia poderosa. Acompanhe Haast Hunter nas redes sociais e conheça mais do trabalho da banda.

5. Fabio Pelissioni encanta com “Fique em Paz”

Os vocais de fundo foram inseridos com precisão, enriquecendo ainda mais o clima intimista da faixa. A escolha de não incluir um refrão reforça o caráter único do trabalho, destacando a sensibilidade e a autenticidade de Fabio como compositor. Veja também nas redes sociais.

Opa! A artista independente carioca Natasha Hoffmann começa 2025 com o pé direito ao lançar seu novo single, “Orgulhosa”. A faixa dá sequência aos sucessos de 2024, como “Eu não sinto ciúmes” e “Ladrão de coração”, consolidando sua nova era e evidenciando a evolução de sua identidade artística.

“Orgulhosa” explora o dilema entre desejo e ego, uma luta interna com a qual muitos podem se identificar. Na letra, Natasha deixa claro: “Não (te) aceitaria de volta nem com ‘eu te amo’”, mas, ao mesmo tempo, expõe um anseio profundo pelos próprios desejos. Essa dualidade se reflete tanto na composição quanto na produção, que começa com um pop leve e evolui para um mix eletrizante de guitarras, baixos distorcidos e vocais cheios de emoção. Ouça:

Inspirada por nomes como Lou Garcia e Olivia Rodrigo, Natasha combina os melhores elementos do indie atual com sua essência única. A faixa também traz um toque de humor e naturalidade. A mistura de pop com indie cria uma atmosfera romântica e cativante, equilibrando temas atuais com um toque de deboche e vulnerabilidade. Os vocais limpos e aveludados são um dos grandes destaques, assim como a produção impecável e o desenvolvimento da faixa, que flui de forma muito agradável. Apesar de curtinha, ela deixa um gostinho de “quero mais”.

Veja também nas redes sociais.