By Maria Eduarda {@mariaeduardamichael} - janeiro 30, 2017
Opa! Tudo bom? Como de costume, no final do mês eu faço um apanhado nas notícias sobre os próximos shows internacionais que vão rolar no Brasil e que foram anunciados no mês que passou!
Ed Sheeran passará por quatro cidades brasileiras
O cantor britânico finalmente anunciou novas datas para sua vinda ao país, dessa vez as cidades sortudas são: São Paulo, Rio de Janeiro. Curitiba e Belo Horizonte. Os shows começam dia 23 de Maio em Curitiba, seguindo para o Rio de Janeiro no dia 25, por São Paulo no dia 28 e encerra sua vinda em Belo Horizonte no dia 30 de maio. As vendas começam na segunda semana de fevereiro e estão todas linkados na nossa página.Queria tanto ir, o que está acontecendo com Porto Alegre?
By Maria Eduarda {@mariaeduardamichael} - janeiro 25, 2017
Opa! Tudo bom? Hoje a Elisa traz a resenha do bastante conhecido 'Thelma e Louise". Leiam :)
Thelma e Louise pode ser classificado como road movie, ou seja, um filme que tem parte de sua narrativa e de sua trama com personagens vivendo aventuras em quatro rodas e voando a toda pela estrada. E melhor ainda, com protagonistas femininas fortes e determinadas que conduzem esse road movie que passeia pelas paisagens e pela cultura norte americana da época. Dirigido por Ridley Scott, lançando em 1991 e protagonizado por Geena Davis e Susan Sarandon, o longa traz a liberdade como tema principal, a liberdade como um recado aos espectadores e mais especificamente as espectadoras. Essa tal liberdade que o filme retrata e que acredito ser sua essência é vista tanto através do carro em alta velocidade dirigido alternadamente por Thelma e Louise quanto pelas aventuras que as duas vivem e que serve como forma das personagens alcançarem a independência.
Tudo começa quando Thelma e Louise decidem fazer uma viagem sozinhas para aproveitar um final de semana de pescaria nas montanhas. Thelma longe do marido e dos afazeres domésticos e Louise longe do emprego de garçonete, enfim, um final de semana dedicado à liberdade da rotina cotidiana. Durante o percurso até chegar ao destino, elas decidem parar em um bar de estrada para tomar uns drinks e se divertir, porém tudo começa a dar errado e gerar o mote da narrativa quando Thelma bebe demais e é convidada para dançar por um desconhecido. Atraída pelo mesmo para o lado externo do bar, o homem começa a fazer investidas em Thelma, que prevendo onde todo aquele afago iria dar, resolve tentar se desenrolar do homem e fugir, porém o homem não aceita e a agride. Louise preocupada com paradeiro da amiga, surge para salvá-la, porém ambas acabam atirando no homem e desencadeando os acontecimentos que acompanharão as duas ao longo da estrada.
Além da bela fotografia, não há tantos aspectos técnicos de relevância
para eu destacar aqui na resenha, o que mais chama a atenção mesmo, é o roteiro, que é bem estruturado e funciona bem como história contada através do meio cinematográfico. o roteiro consegue mostrar bem o desenvolvimento das protagonistas e o desenrolar da história com todos seus conflitos e reviravoltas . Utilizando essas duas personagens que representam tantas mulheres, gera simpatia e identificação, não com o que elas vivem no longa, mas pelo fato de tratar da liberdade das mulheres, liberdade para serem e fazerem o que bem entenderem. Outro ponto muito legal do filme é que Thelma e Louise são duas mulheres completamente opostas, e é nessa dualidade que a narrativa também se sustenta. Louise é mais independente, trabalha e ganha seu próprio dinheiro sem precisar de um homem, é segura de si, e extremamente responsável, é ela quem guia boa parte dos conflitos que nos são apresentados. Já Thelma é dependente do marido - que por sinal é um homem controlador e violento, é inocente e ingênua.
Por fim, é um filme que vale a pena ser visto, é considerado pela crítica como uma das obras primas cinematográficas mais importantes da contemporaneidade.
By Maria Eduarda {@mariaeduardamichael} - janeiro 23, 2017
Opa! Tudo bom? O artista Daniel Edlen cria retratos de
grandes artistas e bandas famosos em vinil, aplicando tinta acrílica diretamente
no disco. Os tons claros permitem que a imagem apareça no fundo escuro,
deixando o resultado maravilhoso. O artista conta que quando era adolescente
dividia seu tempo entre aulas de arte e lojas de discos usados. Com gosto
musical eclético, sua coleção de vinil é composta pelos mais variados estilos
musicais. Veja algumas das criações:
Amy Winehouse
Bob Marley
Kurt Cobain (Nirvana)
Mick Jagger (The Rolling Stones)
David Bowie
Bono (U2) - Meu preferido ^^
Veja todas as pinturas em discos de vinil em seu siteoficial. Além disto,
você pode adquiri-las já emolduradas e prontas para decorar sua casa. O que acharam das artes? Tem alguma preferida?
By Maria Eduarda {@mariaeduardamichael} - janeiro 17, 2017
Opa! Tudo bom? Você sabe o que é um alter ego? E sabia que existem vários deles espalhados pela música? É sobre isso que eu falo no vídeo abaixo:
Alter ego significa em latim "outro eu". É uma criação externa, tal como um personagem, de uma personalidade diferente da de seu criador, porém com algumas características do mesmo.
"Alter ego é uma locução substantiva com origem no latim "alter" (outro) e "ego" (eu) cujo significado literal é "o outro eu". A expressão alter ego é uma outra personalidade de uma mesma pessoa podendo ser um amigo ou alguém próximo em que se deposita total confiança. Na Literatura, o alter ego significa a identidade oculta de uma personagem, que pode ser também uma estratégia usada pelo autor do livro para se revelar indiretamente aos leitores. " (fonte: Significados)
Todo alter ego é um personagem, mas nem todo personagem é um alter ego! Também não confunda a denominação com 'pseudônimo' ou 'heterônimo". Expliquei bem a diferença entre os três no vídeo. Veja os artistas citados no vídeo:
Beyonce é Sasha Fierce
Bono (U2) é The Fly
David Bowie é Ziggy Stardust
Eminem é Slim Shady
Lady Gaga é Jo Calderone
No vídeo falei sobre cada um, como surgiu e onde é utilizado. Não deixe de assistir! Já conheciam todos eles?
By Maria Eduarda {@mariaeduardamichael} - janeiro 16, 2017
Opa! Tudo bom? Hoje a Elisa trouxe a resenha do filme sul-coreano 'Invasão Zumbi'. Até para quem não curte o gênero vale muito a pena conferir ;)
Fui convidada em dezembro pelo GNC Cinemas de Porto Alegre para a pré-estréia do filme sul-coreano 'Invasão Zumbi'. Nunca gostei muito do gênero terror com essa temática, porém a proposta do GNC me pareceu interessante para justamente quebrar o meu preconceito com esse tipo de filme e poder trazer minha análise e crítica para vocês leitores. Como falei anteriormente, o filme foi lançado em dezembro de 2016. Dirigido pelo já conhecido diretor coreano Yeon Sang-ho, o longa atraiu mais de 10 milhões de espectadores em seu país de origem e também participou do Festival de Cannes.
Ambientado em Seul, Invasão Zumbi conta a história dos passageiros de um trem que precisam enfrentar uma epidemia que está transformando as pessoas do país em zumbis. A viagem até o destino dos passageiros torna-se infernal a partir do momento em que o trem para em uma estação e acaba embarcando sem ninguém ver uma pessoa contaminada com o vírus que está gerando a epidemia. Um grupo de passageiros decide defender a cabine em que estão hospedados das outras pessoas do trem, que aos poucos foram sendo contaminados.
Mesmo com o enredo sendo sobre apocalipse zumbi,
o longa traz junto o drama de um pai que estava em conflito com a filha – e que ao longo da narrativa eles terão que administrar seus sentimentos e tentar se unir para sobreviver - antes de embarcar no trem e ter que enfrentar zumbis alucinados por carne humana. Cito isso, pois o diretor conseguiu mesclar bem diferentes os gêneros, já que o melodrama geralmente é o ponto forte de filmes coreanos. Apesar de ser praticamente de ação - mudando somente para a mescla do drama entre pai e filha - o filme consegue ter brechas para críticas sociais, como por exemplo, o quanto o coletivo é importante na sociedade e o quanto as pessoas podem deixar o egoísmo tomar conta quando se trata de salvar a própria pele.
Além do lado social, as questões técnicas também me chamaram atenção. O roteiro é bem estruturado e os movimentos e ângulos de câmera também pude notar, que foram escolhidos a dedo. O filme trabalha com muitos plano detalhe, o que, para um longa baseado em ação, o diretor com certeza teve um certo trabalho para poder mostrar isso aos espectadores.
Mais do que a história, ou a temática que têm atraído cada vez mais fãs - vide séries como The Walking Dead que também trabalham com a questão da sobrevivência associada a epidemia de zumbis, Invasão Zumbi deve ser assistido como forma de conhecer mais o trabalho do cinema coreano – que é tão pouco conhecido e valorizado no Brasil - e, para assim como eu, quem tem preconceito com obras que abordam apocalipse zumbi, poder perdê-lo e dar uma chance.
By Maria Eduarda {@mariaeduardamichael} - janeiro 06, 2017
Opa! Tudo bom? Primeiro vídeo de 2017, dessa vez trazendo os principais lançamentos do mês de dezembro! Tem discos inéditos e coletâneas dessa vez. Eu vou falar de forma bem resumida mesmo, então se por acaso vocês quiserem que eu faça a review completa de algum destes discos em separado, não se esqueçam de pedir ;) Assista ao vídeo abaixo:
Lista de discos lançados, mas vendo o vídeo você sabe mais sobre eles ;)
By Maria Eduarda {@mariaeduardamichael} - janeiro 03, 2017
Opa! Hoje a Elisa traz a resenha do suspense clássico: Louca Obsessão!
Louca Obsessão é de 1990, dirigido por Rob Reiner e baseado no livro Misery, de Stephen King. O filme é um thriller que prende e surpreende do início ao fim. É um ótimo filme para se ter como exemplo do que é um bom suspense. Além disto, a narrativa é muito bem construída e faz com que os espectadores entrem de cabeça no drama vivido pelos personagens.
O famoso escritor Paul Sheldon (James Caan) sofre um acidente de carro e é socorrido pela enfermeira Annie (Kathy Bates), que alega sua fã número um. Ela o leva para sua isolada casa no campo e cuida de sua saúde ,tratando dos ferimentos que ele sofreu no acidente e cuidando da sua recuperação. Porém um dia acaba tendo acesso aos originais do próximo livro do escritor e descobre que sua personagem preferida será morta. Essa revelação faz com que sua personalidade doentia se revele à Paul e faz com que ele fique á mercê de sua psicopatia e obsessão, mantendo Paul preso em sua casa.
O filme obtém sucesso ao representar o gênero suspense, pois a todo o momento o espectador sente junto com o personagem a sensação de claustrofobia e medo. Esse sentimento é também gerado pelo fato de haver apenas os dois personagens, o escritor e a enfermeira e por se passar praticamente todo dentro do quarto em que o personagem fica aprisionado. Aos poucos, Paul Sheldon vai percebendo que aquela simpática e bondosa enfermeira reclusa numa casa de campo, esconde um lado psicopata e transformar a vida do famoso escritor num pesadelo. Leia também a resenha do terror psicológico 'Cisne Negro'
Em quase todas as cenas, há uma expectativa para o próximo acontecimento, vamos criando um vínculo com o personagem e criando soluções mentais para ele tentar se livrar da enfermeira. Um diferencial desse filme é que a narrativa não necessita recorrer às cenas de violência ou sustos a toda hora para inserir o sentimento de medo, angústia, apreensão e sufocamento. Além da questão de narrativa, o diretor trabalha muito com closes da personagem, evidenciando a mudança de feições, ora de simpática e bondosa, ora demoníaca e assustadora, fazendo desse elemento técnico um grande trunfo para destacar ainda mais a personalidade doentia e fanática de Annie.
Por fim, mais como uma crítica social, o filme evidencia essa relação dos autores e seus fãs, como as pessoas se apegam facilmente à histórias e personagens e fazem com que eles se tornem pessoas importantes em sua vida, criando um vínculo afetivo que quando ao término das histórias, quando os personagens passam a não existir mais, só restam sentimentos de vazio e raiva.
By Maria Eduarda {@mariaeduardamichael} - janeiro 02, 2017
Opa! Tudo bom? Feliz Ano Novo!! Desejamos um 2017 repleto de realizações, saúde e amor e que a gente se encontre muito por aqui com muita música e arte :)
Como vocês já sabem, todo mês eu atualizo a sessão aqui do blog que traz as datas e informações dos principais shows internacionais que vão rolar no Brasil. Vamos hoje conferir as novidades deste final de ano e saber quais shows já estão confirmados para 2017!
The Pretty Reckless retorna ao brasil em março
The Pretty Reckless, liderada pela cantora, atriz e compositora Taylor Momsen, retorna ao Brasil depois de muita espera dos fãs. Em março deste ano, a banda aterrissa para uma turnê por quatro capitais: Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte. Infelizmente não vão passar por Porto Alegre :(